Las traducciones en el siglo XXI de los clásicos medievales
Tensiones, problemas y soluciones: el Curial e Güelfa
Conferência proferida com o título Curial e Güelfa, cavalleries, cortesies i Humanisme.
Reflexions a través de la traducció al portugués de Curial e Guelfa
no Simposi Internacional De Ramon Llull a Curial e Güelfa I Tirant lo Blanch.
Clàssics, Història, Traducció I Cultura a la Corona d'Aragó
evento ocorrido na Universitat d'Alacant (UA) nos dias 21 e 22 de novembro de 2011.
In: eHumanista/IVITRA, 3 (2013)
University of California at Santa Barbara, USA, p. 325-346
(ISSN 1540-5877).
Resumen: La propuesta de nuestro estudio es presentar una alternativa metodológico para la angustia de la traducción, es decir, no corromper la dulzura y armonía de la lengua original de un texto. O sea: ¿cómo traducir? ¿Cómo resolver lo postulado de la intraducibilidad? Proponemos algunas posturas para recuperar las ideas puras de los autores, más específicamente los autores medievales − y catalanes. Primero: sumisión para abrirse a la experiencia del otro, tener una postura moral de hospitalidad, comprender aprehensivamente. Segundo: el respecto a las ideas originales del autor, el amor a la letra, suspender temporariamente nuestra incredulidad para con el pasado a través de la percepción de todas las sombras de nuestra imaginación. Eso significa tener la creencia de la palabra como signo de lo real. Como estudio de caso, presentamos algunos aspectos de nuestra traducción de Curial e Güelfa, específicamente los temas del amor, la muerte y lo sublime. Traducir, en suma, es explicar, una explicación en el silencioso mundo de la conciencia solitaria.
Palavras clabe: Curial e Güelfa − Traducción − Comprensión − Metodología.
Resumo: A proposta do nosso estudo é apresentar uma alternativa metodológica para a angústia da tradução, ou seja, não corromper a doçura e a harmonia da linguagem original de um texto. Ou seja: como traduzir? Como resolver o postulado da intraduzibilidade? Propomos algumas posições para recuperar as ideias puras dos autores, mais especificamente dos autores medievais – e catalães. Primeiro: submissão para abrir-se à experiência do outro, ter uma postura moral de hospitalidade, compreender apreensivamente. Segundo: respeito às ideias originais do autor, amor à letra, suspendendo temporariamente a nossa descrença no passado através da percepção de todas as sombras da nossa imaginação. Isso significa ter a crença na palavra como signo da realidade. Como estudo de caso, apresentamos alguns aspectos da nossa tradução de Curial e Guelfa, especificamente os temas do amor, da morte e do sublime. Traduzir, em suma, é explicar, uma explicação no silencioso mundo da consciência solitária.
Palavras-chave: Curial e Guelfa − Tradução − Compreensão − Metodologia.
Conferência proferida com o título Curial e Güelfa, cavalleries, cortesies i Humanisme.
Reflexions a través de la traducció al portugués de Curial e Guelfa
no Simposi Internacional De Ramon Llull a Curial e Güelfa I Tirant lo Blanch.
Clàssics, Història, Traducció I Cultura a la Corona d'Aragó
evento ocorrido na Universitat d'Alacant (UA) nos dias 21 e 22 de novembro de 2011.
In: eHumanista/IVITRA, 3 (2013)
University of California at Santa Barbara, USA, p. 325-346
(ISSN 1540-5877).
Resumen: La propuesta de nuestro estudio es presentar una alternativa metodológico para la angustia de la traducción, es decir, no corromper la dulzura y armonía de la lengua original de un texto. O sea: ¿cómo traducir? ¿Cómo resolver lo postulado de la intraducibilidad? Proponemos algunas posturas para recuperar las ideas puras de los autores, más específicamente los autores medievales − y catalanes. Primero: sumisión para abrirse a la experiencia del otro, tener una postura moral de hospitalidad, comprender aprehensivamente. Segundo: el respecto a las ideas originales del autor, el amor a la letra, suspender temporariamente nuestra incredulidad para con el pasado a través de la percepción de todas las sombras de nuestra imaginación. Eso significa tener la creencia de la palabra como signo de lo real. Como estudio de caso, presentamos algunos aspectos de nuestra traducción de Curial e Güelfa, específicamente los temas del amor, la muerte y lo sublime. Traducir, en suma, es explicar, una explicación en el silencioso mundo de la conciencia solitaria.
Palavras clabe: Curial e Güelfa − Traducción − Comprensión − Metodología.
Resumo: A proposta do nosso estudo é apresentar uma alternativa metodológica para a angústia da tradução, ou seja, não corromper a doçura e a harmonia da linguagem original de um texto. Ou seja: como traduzir? Como resolver o postulado da intraduzibilidade? Propomos algumas posições para recuperar as ideias puras dos autores, mais especificamente dos autores medievais – e catalães. Primeiro: submissão para abrir-se à experiência do outro, ter uma postura moral de hospitalidade, compreender apreensivamente. Segundo: respeito às ideias originais do autor, amor à letra, suspendendo temporariamente a nossa descrença no passado através da percepção de todas as sombras da nossa imaginação. Isso significa ter a crença na palavra como signo da realidade. Como estudo de caso, apresentamos alguns aspectos da nossa tradução de Curial e Guelfa, especificamente os temas do amor, da morte e do sublime. Traduzir, em suma, é explicar, uma explicação no silencioso mundo da consciência solitária.
Palavras-chave: Curial e Guelfa − Tradução − Compreensão − Metodologia.